"esquecer memórias ruins e engrandecer as boas para lidar com o passado"
É um mecanismo de defesa natural da nossa saúde mental; ao atenuar o impacto das más memórias e engrandecer as boas, reforçamos a nossa identidade e bem-estar.
É priorizar o que nos fortalece, para avançar com maior resiliência e equilíbrio emocional.
Para Nietzsche é o "esquecimento ativo" para não ser esmagado pelo passado.
Para Bergson, é selecionar memórias úteis para a ação. Para os estóicos, é reinterpretar os eventos para lhes subtrair poder.
Para a maçonaria é uma alegoria
da transformação pessoal.
Memória ruim é a "pedra bruta" que deve ser desbastada com razão e vontade.
Boas memórias são alicerces para construir o "templo interior", é usar o passado como material para construir uma vida mais sábia e virtuosa.
"Nós esculpimos nossa pedra bruta com o cinzel da razão, descartando a escória e polindo o que é valioso."
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