Um grande maçom que defendeu a liberdade, igualdade e autonomia em muitos países, incluindo América do Norte e América do Sul, França e outros.
Em 1824, os EUA estavam no meio de eleições presidenciais nacionais muito controversas. O país estava dividido e mergulhado na agitação.
O presidente James Monroe achou que seria uma boa ideia trazer de volta o último general americano vivo da Guerra da Independência para uma breve turnê pelas cidades populares como forma de celebrar o 50. ou aniversário da nação e reacender o seu patriotismo.
Naquela época, muitos cidadãos americanos sabiam que Lafayette tinha participado em outras revoluções na Europa e na América do Sul.
Na verdade, estava preso por mais de cinco anos em consequência da Revolução Francesa.
Durante e depois da Revolução Americana, Lafayette defendeu firmemente os direitos humanos para todos, especialmente a liberdade religiosa e a *igualdade para as mulheres.
Foi abolicionista e sempre lutou pela
liberdade, igualdade, fraternidade e independência.
No seu retorno aos EUA, Lafayette foi recebido com carinho e gratidão universais pelos americanos dos 24 estados. Todos acolheram com entusiasmo o último general sobrevivente da revolução americana.
Sua chegada a Nova Iorque inspirou quatro dias e noites de celebração contínua, uma resposta que se repetiu durante suas visitas a cada um dos outros estados.
Por todo o lado foram relatados desfiles, bailes, jantares e outros eventos festivos organizados em homenagem a Lafayette.
Sua turnê de três meses tornou-se 13 meses, pois foi recebido por todos como o "Convidado da Nação".
Na verdade, Lafayette amava a América e, sem dúvida, os americanos de todo o mundo o amavam de volta.
FONTE: Os Amigos Americanos de Lafayette 2025.
Loja Alexandria-Washington n. ° 22 (nota: George Washington foi o VM desta loja enquanto se colocava a primeira pedra do Capitólio.
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