Neste centro de formação mexicana, os filhos dos nobres não eram tratados com privilégios ou luxos.
Pelo contrário, eles eram testados desde jovens. Resistiam à fome, frio, longas caminhadas e dias de estudo intenso.
Aprendiam a dominar suas emoções, a permanecer firmes na adversidade e a servir com humildade.
Porque só aquele que passou pelo sacrifício é digno de tomar decisões.
Só aquele que domina a si mesmo pode ter autoridade moral para guiar outros.
Futuros tiranos não eram treinados,
eram líderes com caráter.
Ensino:
Liderança não se herda... forja-se.
E o verdadeiro poder
não nasce do privilégio,
mas do exemplo,
do serviço e
do sacrifício silencioso.
Calmecac era um tipo de instituição educacional que existia nas sociedades pré-colombianas da Mesoamérica, principalmente entre os astecas e os maias.
ResponderExcluirA palavra “calmecac” vem da língua Nahuatl e significa “casa dos escribas”. Essas instituições dedicavam-se a ensinar aos jovens nobres e futuros líderes as artes da guerra, governança, religião e literatura.
Calmecacs estavam normalmente localizados nas capitais dos impérios asteca e maia e eram considerados centros de grande aprendizado e cultura.
Os alunos que frequentavam essas escolas foram selecionados com base em sua inteligência, capacidade física e linhagem familiar. Eles foram treinados em uma ampla variedade de assuntos, incluindo história, astronomia, matemática, poesia e música.
O currículo de um calmecac era altamente estruturado e rigoroso, e esperava-se que os alunos passassem longas horas estudando e praticando suas habilidades.
A ênfase estava no desenvolvimento da pessoa como um todo, tanto intelectual quanto fisicamente, e o objetivo era produzir líderes completos que fossem capazes de governar e defender suas sociedades.
No geral, os calmecacs desempenharam um papel importante na organização social e política da pré- -Mesoamérica Colombiana, servindo como centros de aprendizagem e cultura que ajudaram a moldar os valores e crenças das sociedades em que existiram.