Sua mente fabrica cenários de fracasso, zoação e julgamentos... mas, como dizia Marco Aurélio, “Se você está angustiado por algo externo, não é isso que o incomoda, mas sim sua opinião sobre isso. E você tem o poder de apagá-la agora mesmo. ”
Falar em frente aos outros é um espelho que reflete sua relação consigo mesmo.
Se o seu valor depender da aprovação externa,
você tremerá a cada olhar.
Se o seu valor depender do seu caráter, sua mensagem permanecerá firme, mesmo que alguém boceja na primeira fila.
Práticas da ótica estoica
1. Lembre-se do que você controla: você não pode controlar se eles aplaudem ou não, mas você pode controlar sua preparação, sua clareza e sua serenidade.
2. Foque no dever e não no resultado: sua tarefa é transmitir uma mensagem, não manipular emoções. Faça o que é seu por direito, solte o resto.
3. Despersonalize as críticas: se alguém julgar, que julgue. Isso fala mais do olhar dele do que da sua essência.
4. Aceite o desconforto como treino: cada exposição é uma academia para a alma; os nervos são o peso que fortalece sua disciplina.
5. Pense no propósito, não em você: quando você fala com um fim maior que o seu ego — inspire, ensine, guie — o medo se dissolve.
Fracasso não é gaguejar nem perder o fio.
Fracasso é deixar o medo calar a sua voz.
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