ALLAN KARDEC

 

Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França, realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita.

O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e Inferno e A Gênese são a base para conhecer e estudar a Doutrina Espírita.

Comentários

  1. Allan Kardec: quem foi o homem que 'inventou' o espiritismo

    Da maneira como ele entendia, não se tratava de ter "inventado" o espiritismo. Allan Kardec (1804-1869) considerava-se o "codificador" da ideia. Que, para ele, também não era uma religião — mas, sim, uma doutrina, compatível com a religiosidade cristã e, principalmente, com a ciência e a filosofia então preponderantes na Europa do século 19.

    Kardec foi o pseudônimo adotado pelo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, notável pedagogo, professor e tradutor, quando resolveu sistematizar as pesquisas — consideradas científicas por ele — sobre fenômenos paranormais e a mediunidade.

    Como Allan Kardec popularizou o espiritismo no Brasil, o maior país católico do mundo
    Ele escolheu o nome depois de uma experiência em que um suposto espírito familiar havia lhe revelado uma vida anterior dele entre druidas celtas da região da Gália.

    No Brasil, a doutrina espírita kardecista encontrou solo fértil, sobretudo ao longo do século 20. A ponto de, segundo os dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados em 2010, o espiritismo ser considerado a terceira religião com mais adeptos no país, depois do catolicismo e das denominações evangélicas — e, também, dos que declaram não seguir nenhuma religião.

    Oficialmente, são mais de 3,8 milhões de praticantes da doutrina em território nacional. "Deu certo por aqui porque o espiritismo, no Brasil, desenvolveu mais o seu lado espiritual, religioso, e aqui já existia, por conta das religiões afro-brasileiras e afro-indígenas e o sincretismo que se fez no ambiente religioso, uma propensão à crença em espíritos, em entidades e seres que interferem cotidianamente na realidade, produzindo infortúnios, curas, bem-estar na população".

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