No coração do Vale do Nilo nasceu uma das tradições inicáticas mais antigas e luminosas da humanidade. Os Mistérios Egípcios não foram um culto oculto para poucos, mas uma pedagogia da alma, transmitida em templos onde a arquitetura, o silêncio e a luz faziam parte do ritual.
O iniciado aprendeu a ver o mundo como um grande símbolo:
cada hieróglifo, cada divindade,
cada estrela do firmamento
representava um nível de consciência.
A morte era entendida como um trânsito, e a vida como uma viagem para a clareza interior.
Destas escolas saíram ensinamentos que, transformados ao longo dos séculos, reapareceram nas tradições herméticas, na alquimia, na Rosa-Cruz e em todos os caminhos que procura unir conhecimento e espírito.
Como escreveu o Marquês de Monferrat:
“Quem compreende o Egito compreende a própria origem do Mistério”.
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