Esta frase convida a refletir sobre como a verdadeira morte não chega com o fim biológico, mas com a renúncia interior.
Quando paramos de rir, amar ou sonhar, uma parte essencial da nossa humanidade se apaga.
Benedetti nos lembra que a vida se alimenta de pequenas paixões, da ternura diária e da esperança que nos impulsiona a seguir.
Morremos um pouco cada vez
que deixamos de sentir,
mas também renascemos
quando recuperamos a capacidade
de nos emocionar.
Essencialmente, a mensagem é um chamado para manter viva a chama interior, mesmo em meio ao cansaço ou à rotina, pois só quem sonha e ama ainda está vivo de verdade.
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