Portador do segundo Malhete, simboliza a Força, do qual se exsurge a energia positiva e o vigor que impulsiona à continuidade dos Trabalhos da Loja.
Seu lugar em Loja é no Ocidente ao Norte.
Sua Jóia é o Nível Maçônico,
representa a igualdade social.
O 1º Vigilante é o assessor direto do Venerável-Mestre, a quem solicita a palavra diretamente por um golpe de malhete e a recebe de igual modo.
Tem o dever de dirigir e orientar
a Coluna dos Aprendizes.
Essa ferramenta é formada por um esquadro justo, com ângulo no ápice de 90°, utilizada tanto para traçar linhas paralelas na horizontal, como para se verificar a horizontalidade de um plano.
É um instrumento menos completo que o Esquadro, porém mais que o Prumo, e, por tal razão, é conferido ao 1° Vigilante, aquele que naturalmente pode assumir o lugar do Venerável-Mestre, em caso de sua ausência.
Objetivamente, o Nível é o instrumento destinado a determinar a horizontalidade de um plano.
Ao inseri-lo na ordem simbólica provoca a reflexão acerca da igualdade, base do direito natural.
Não permite aos Maçons deixar esquecer que todos somos irmãos – filhos da mesma Natureza - e que devemos nos interagir com igualdade fraterna.
Todos são dignos de igual respeito e carinho, seja aquele que ocupa o mais elevado grau da Ordem, seja o que se acha iniciando sua vida maçônica.
O Nível lembra que ninguém
deve dominar os outros.
A exemplo da morte, que é a maior e inevitável niveladora de todas as efêmeras grandezas humanas, reduzindo todos ao mesmo estado, o Nível nos faz lembrar que a fraternidade deve ser praticada entre os irmãos com igualdade, sem distinções, ainda que estas existam dentro da organização hierárquica da Ordem.
O 1º Vigilante as seguintes competências.
I – substituir o Venerável Mestre;
II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual.
Compete-lhe, ainda:
• anunciar as ordens do Venerável;
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos;
• comunicar ao Venerável que reina silêncio em ambas as Colunas;
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Aprendizes), propondo o aumento de seus salários;
• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais, auxiliar o Venerável no acendimento e amortização das Luzes;
• pedir o retorno da Palavra diretamente ao Venerável quando solicitado por Obreiros de ambas as Colunas.
• anunciar as ordens do Venerável;
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos;
• comunicar ao Venerável que reina silêncio em ambas as Colunas;
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Aprendizes), propondo o aumento de seus salários;
• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais, auxiliar o Venerável no acendimento e amortização das Luzes;
• pedir o retorno da Palavra diretamente ao Venerável quando solicitado por Obreiros de ambas as Colunas.
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