Na maçonaria, a dignidade e a honra são princípios fundamentais que guiam os membros da ordem.
Hoje, mais do que nunca, devemos aprender a honrar a dignidade sagrada da diferença.
Respeitar o direito do outro de acreditar de forma diferente não é fraqueza.
É sabedoria.
É força.
É a coragem tranquila dizer:
“Posso não concordar, mas não vou diminuir você. ”
Fé,
filosofia,
política,
identidade.
Estes não são campos de batalha.
São paisagens da alma.
E cada homem trilha o seu próprio caminho através deles, moldado pela experiência,
pela saudade,
pela verdade como a entende.
Quando exigimos igualdade, perdemos a riqueza da humanidade.
Quando envergonhamos a diferença, silenciamos vozes que podem ter nos ensinado algo sagrado.
Respeito não é passivo.
Está ativo.
É a escolha diária ouvir,
aprender,
amar através das linhas.
E nessa escolha, construímos algo mais forte do que o acordo.
Nós construímos uma comunidade.
Construímos a paz.
Construímos um mundo onde convicção e compaixão possam coexistir.
Vamos ser esses construtores.
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