
Vivemos a cada dia situações que nos fazem agir de maneira diferente.
É a sociabilidade que a própria vida e as relações interpessoais exigem.
Assim, somos um dentro das nossas casas quando nos relacionamos com nossos familiares e totalmente diferentes no trato com colegas de trabalho, com superiores hierárquicos ou subordinados, quando dirigimos no transito e quando estamos num encontro informal com amigos, etc..
Nossas atitudes se moldam quase automaticamente dependendo do momento vivido, e as normas legais e sociais regulam o comportamento mais adequado.
De tempos em tempos essas regras vão modificando ou se atualizando conforme os novos costumes e a tradição cultural, moral e ética, além da religiosidade do grupo social. Isso é normal e faz parte da vida, mas também existe o que comumente chamamos de “máscara”.
Diferente da boa educação e do bom trato, a “máscara” é usada para esconder o verdadeiro caráter, a sincera opinião, e a real intenção de quem utiliza desse subterfúgio ardil.
A “máscara” é, na verdade, uma blindagem usada pelo hipócrita para ser aceito.
O verbete hipocrisia no “Dicionário Aurélio” é definido como a “afetação duma virtude, dum sentimento louvável que não se tem.
Impostura, fingimento, simulação, falsidade. Falsa devoção”.
As pessoas honradas são orientadas pela probidade, sinceridade e amor-próprio.
A iniquidade dos hipócritas é a sua própria desdita.
Uma pessoa hipócrita é infeliz, vive falando e agindo contra sua própria realidade, pois condena coisas que ela mesma faz na maioria das vezes às escuras.
O hipócrita assume ter virtudes, crenças, ideais, sentimentos e conduta para conquistar a admiração e estima dos outros.
Aqui uma ênfase especial aos bajuladores, geralmente incompetentes, que se dignam usar da hipocrisia em prol de uma ascensão social e/ou profissional, em detrimento da sua desqualificada autoestima.
Impostura, fingimento, simulação, falsidade. Falsa devoção”.
As pessoas honradas são orientadas pela probidade, sinceridade e amor-próprio.
A iniquidade dos hipócritas é a sua própria desdita.
Uma pessoa hipócrita é infeliz, vive falando e agindo contra sua própria realidade, pois condena coisas que ela mesma faz na maioria das vezes às escuras.
O hipócrita assume ter virtudes, crenças, ideais, sentimentos e conduta para conquistar a admiração e estima dos outros.
Aqui uma ênfase especial aos bajuladores, geralmente incompetentes, que se dignam usar da hipocrisia em prol de uma ascensão social e/ou profissional, em detrimento da sua desqualificada autoestima.
“François duc de la Rochefoucauld disse: "A hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude".
O chefe de família que ensina seus filhos a não roubar e ser fiel e, na empresa, leva pequenos "mimos" no bolso e trai a sua esposa é hipócrita. A velha senhora que entra na Igreja cumpre suas obrigações e penitências, auxilia o padre e o coroinha, é vista como simpática e sincera e no mesmo dia vai à casa das amigas para fofocar e falar mal dos outros é hipócrita.
O Maçom que, em Loja, constrói textos maravilhosos sobre irmandade, tolerância e honestidade e, ao sair, fala mal dos seus Irmãos, trama contra outrem e trai sua família é hipócrita” (Alexandre Aschenbach).
Assim, o autentico hipócrita não é o que finge, mas tenta convencer daquilo que ele mesmo não acredita e exige do próximo aquilo que não pratica.
O chefe de família que ensina seus filhos a não roubar e ser fiel e, na empresa, leva pequenos "mimos" no bolso e trai a sua esposa é hipócrita. A velha senhora que entra na Igreja cumpre suas obrigações e penitências, auxilia o padre e o coroinha, é vista como simpática e sincera e no mesmo dia vai à casa das amigas para fofocar e falar mal dos outros é hipócrita.
O Maçom que, em Loja, constrói textos maravilhosos sobre irmandade, tolerância e honestidade e, ao sair, fala mal dos seus Irmãos, trama contra outrem e trai sua família é hipócrita” (Alexandre Aschenbach).
Assim, o autentico hipócrita não é o que finge, mas tenta convencer daquilo que ele mesmo não acredita e exige do próximo aquilo que não pratica.
Não devemos exigir dos outros as qualidades que não temos.
Criticar os erros alheios é muito fácil, principalmente depois de cometidos; mas convenhamos, num país onde o salário mínimo é menor que os gastos de um presidiário, onde os governantes na sua maioria são corruptos e nunca sabem de nada e sequer “supostamente” receberam dinheiro desviado, onde os negros, os pobres e os que têm uma orientação sexual diversa da nossa são veladamente descriminados e a opinião pública se norteia pelas novelas televisivas e pela grande mídia comprada e manipulada, onde a saúde é um caos, a educação uma piada de mau gosto e a segurança pública sofre corte orçamentário, etc., a hipocrisia já está de certa forma entranhada no inconsciente coletivo nacional.
A brutalidade virou rotina, a má educação não nos atinge, os planos de saúde nos garantem o mínimo necessário para que tenhamos uma morte digna e os alarmes, grades e seguros protegem o patrimônio que adquirimos.
Isso faz lembrar um pensamento de Albert Einstein que diz:
"Gostaria de uma sociedade mais justa, menos corrupta, com menos hipocrisia, mais digna, com mais amor ao próximo, menos preconceito, menos rancor e principalmente mais paz na alma”.
Criticar os erros alheios é muito fácil, principalmente depois de cometidos; mas convenhamos, num país onde o salário mínimo é menor que os gastos de um presidiário, onde os governantes na sua maioria são corruptos e nunca sabem de nada e sequer “supostamente” receberam dinheiro desviado, onde os negros, os pobres e os que têm uma orientação sexual diversa da nossa são veladamente descriminados e a opinião pública se norteia pelas novelas televisivas e pela grande mídia comprada e manipulada, onde a saúde é um caos, a educação uma piada de mau gosto e a segurança pública sofre corte orçamentário, etc., a hipocrisia já está de certa forma entranhada no inconsciente coletivo nacional.
A brutalidade virou rotina, a má educação não nos atinge, os planos de saúde nos garantem o mínimo necessário para que tenhamos uma morte digna e os alarmes, grades e seguros protegem o patrimônio que adquirimos.
Isso faz lembrar um pensamento de Albert Einstein que diz:
"Gostaria de uma sociedade mais justa, menos corrupta, com menos hipocrisia, mais digna, com mais amor ao próximo, menos preconceito, menos rancor e principalmente mais paz na alma”.
Um hipócrita é uma pessoa que finge e exibe uma religião sem servir a Deus de coração. Mateus 23 fala do povo que limpava o exterior da taça mas deixava o interior sujo. Eles eram como sepulcros caiados, que pareciam belos e adornados, mas por dentro estavam cheios de ossos de mortos e imundície. Jesus disse, "Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e iniqüidade" (Mateus 23:28). Há muitos religiosos hipócritas, homens que tentam impressionar os outros com uma fina camada externa de santidade, mas se o interior for visto, ali há pensamentos impuros e motivos impróprios. A religião hipócrita não alcança favor diante de Deus.
ResponderExcluirPor outro lado, alguns crêem que evitar a hipocrisia justifica o pecado. Eles serão abertamente irreligiosos e pecaminosos, dizendo que não são hipócritas quanto a isso, e que não vão afirmar ser o que não são. De algum modo enganam a si mesmos ao pensarem que há algum mérito especial no pecado aberto. Certamente, não se deve louvar alguém quando ele não tem bastante desejo de agradar a Deus para, pelo menos, servi-lo exteriormente. É errado ser pecador por dentro enquanto se reveste de uma aparência externa de retidão. Mas não é nada melhor deixar a demonstração e ter um exterior pecaminoso também. O homem tem que limpar o interior e o exterior, tanto um como outro.