A MAÇONARIA E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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A Maçonaria sempre foi perseguida por governos totalitários por causa de seus ideais, objetivos e propósitos. 

A Maçonaria somente considera possível o progresso com base no respeito à personalidade, à justiça e à solidariedade entre os homens. 
Seus iniciados devem trabalhar para a paz da humanidade e comprometem-se a vencer ambições, vaidades, mágoas, ódios e desejos de vingança. A Ordem tem como lemas Liberdade, Igualdade e Fraternidade, em seus sentidos mais amplos. A Maçonaria almeja para o mundo justiça, conhecimento e verdade, propondo a libertação de qualquer tipo de tirania, sob a invocação do Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U., força superior planejadora de tudo o que existe). 
A Maçonaria sempre foi uma Instituição de defesa da democracia, e portanto, contra o nazismo. 
Também é contra as perseguições políticas e religiosas. Claro está que, qualquer déspota, há de considerar a Maçonaria contrária a seus propósitos. 

O ódio de Hitler pela Maçonaria foi divulgado num documento em 1931. 

Foi distribuído às autoridades do partido nazista um “Guia e Carta de Instrução”, que declarava: “a hostilidade natural dos camponeses contra os judeus, e sua hostilidade contra o maçom como um servo do judeu, devem ser trabalhados até um frenesi”. 


Em 07 de abril de 1933, Hermann Goering (1893-1946), que quase chegou a se tornar maçom, avisou o Grão Mestre von Heeringen da Grande Loja da Alemanha, que não havia lugar para maçons na Alemanha nazista


O “Manual Oficial de Ensino da Juventude Hitlerista”, atacava maçons, marxistas, e as igrejas cristãs pelo seu “ensino equivocado da igualdade de todos os homens.” 
Após a morte do presidente do Reich Paul von Hindenburg (1847-1934), no início de agosto de 1934, Hitler apoderou-se do seu lugar abolindo esse cargo, fundindo as funções de presidente e de chanceler, passando a se auto intitular “Führer” (“Líder”) e exigindo um juramento de lealdade de cada membro das Forças Armadas. 


Hitler consolidava e unificava assim, todo o poder na Alemanha: chefia do Estado, comando supremo das Forças Armadas, chefia do governo e do partido único, o partido nacional socialista dos trabalhadores alemães (partido nazista). Além disso, soube conquistar o apoio da população com seu poder político e controle dos meios de comunicação. 


Quando Hitler subiu ao poder, logo se posicionou contra a Maçonaria alemã, deixando claro que queria seu desaparecimento
As dez Grandes Lojas da Alemanha foram dissolvidas e muitos dignitários e importantes membros das Grandes Lojas foram enviados para campos de concentração (**). 

No início da década de 30, a Alemanha tinha 75 mil maçons e havia cerca de 200 mil livros maçônicos e a Gestapo (polícia secreta do Estado), utilizando as listas de membros das Grandes Lojas, saqueou suas bibliotecas e coleções de objetos maçônicos. 
Conforme um país era invadido pela Alemanha, os bens dos maçons eram confiscados e os nazistas saqueavam as Lojas maçônicas: a Grande Loja da Holanda, a Grande Loja da Noruega. 
Ocorreu o mesmo na Bélgica e na França, etc.. 
Grande parte do saque de objetos maçônicos foi exposta em uma “Exposição Anti Maçônica”, inaugurada em 1937 por Joseph Goebbels (1897-1945), e em Munique (os nazistas chegaram a remontar, inteiramente, um Templo maçônico). 

A grande maioria destas coleções de livros e obras de arte está perdida para sempre (muitas delas jogadas pelos nazistas em lagos profundos dos Alpes, ao fim da guerra). Coleções de músicas maçônicas foram também perdidas.


Em 13 de agosto de 1940 foi assinada por Hitler a lei que proibia as Sociedades Secretas de
funcionarem, porém, sabia-se que o alvo maior era a Maçonaria, pois os nazistas entendiam a Ordem como um braço da cultura judaica, pelo fato de possuírem muitos símbolos em comum. Em 19 de agosto, um decreto constatava a 
“nulidade” do Grande Oriente da França e da Grande Loja da França.


Muitos dos princípios éticos maçônicos foram inspirados pelo Antigo Testamento. 
São exemplos Rituais e símbolos da Maçonaria: o Templo de Salomão, a Estrela de David, a Escada de Jacó, o Selo de Salomão, os nomes de muitos Graus. E os judeus eram vistos pelos nazistas como uma “ameaça” por seu suposto poderio econômico. 
A Maçonaria, assustava os tiranos, com seu ideário liberal, fraterno e democrático. Os arquivos preservados do
“Reichssicherheitshauptamt” 
(“Escritório Central de Segurança do Reich”, órgão do partido nazista que controlava as polícias, segurança alemãsve administração das mesmas) revelam a perseguição aos maçons, e estima-se que entre 80 mil e 200 mil maçons foram exterminados, vitimas apenas de suas convicções.


Nessa época a perseguição contra os maçons aumentou, muitos foram assassinados e suas mulheres estupradas. Outros tantos foram enviados para os campos de concentração. 
Outras instituições também foram perseguidas, como a Rosacruz e a Sociedade Antroposófica, fundada por Rudolf Steiner (1861-1925). 
Ciganos, homossexuais, intelectuais, poetas e escritores contrários ao regime, testemunhas de Jeová, inúmeros padres,além dos judeus, foram enviados aos campos da morte. 


Os campos de concentração nazistas, possuíam um sistemade figuras geométricas em forma de triângulos, para auxiliar na identificação do tipo de pessoa que a portava, o que incluía os maçons:

Triângulo amarelo: 
judeus: dois triângulos sobrepostos, para formar a Estrela de Davi, com a palavra “Jude” (judeu) inscrita; “mischlings” isto é, aqueles que eram considerados apenas parcialmente judeus, muitas vezes usavam apenas um triângulo amarelo; 




Triângulo vermelho: 
dissidentes políticos: incluindo comunistas, sociais democratas, liberais, anarquistas e maçons; 



Triângulo verde
criminosos comuns: criminosos de ascendência ariana recebiam frequentemente privilégios especiais nos campos e poder sobre outros prisioneiros; 

Triângulo púrpura (roxo)
basicamente aplicava-se a todos os objetores por motivos religiosos, por exemplo, as Testemunhas de Jeová, que negavam-se a participar dos empenhos militares da Alemanha nazista e a renegar sua fé assinando um termo declarando que serviriam a Adolf Hitler; 

Triângulo azul: 
imigrantes: foram usados, por exemplo, pelos prisioneiros espanhóis que se exilaram na França a seguir à derrota na revolução espanhola, e que mais tarde foram deportados para a Alemanha nazista considerados como apátridas; 

Triângulo castanho
ciganos; 

Triângulo negro: 
lésbicas e mulheres “anti sociais” (alcoólatras, grevistas, feministas, deficientes e mesmo anarquistas). Os arianos casados com judeus recebiam um triângulo negro sobre um amarelo; 

Triângulo rosa
homens homossexuais. 


Em agosto de 1941, foi promulgada uma lei ordenando a publicação no Diário Oficial dos nomes dos antigos dignitários da Maçonaria. 
Neste mesmo texto, aplicava-se a eles a interdição “de exercer funções públicas e mandatos enumerados no artigo 2 da lei de 2 de junho de 1941, passando a ter o 
status de judeus”. 

Algumas Lojas Maçônicas foram criadas dentro dos campos de concentração. 
A Loja “Liberté Chère” (“Cara Liberdade”) foi uma delas,fundada em 15 de novembro de 1943. 
Segundo Roberto Aguilar M. S. Silva (autor maçom), esta Loja era composta por sete belgas membros da Resistência e funcionava dentro do campo de concentração nazista “6 Hut Emslandlager VII”, localizado na cidade de Esterwegen, Alemanha. 
Membros: Paul Hanson, Luc Somerhausen, Jean De Schrijver, Jean Sugg, Henri Story, Amédée Miclotte, Franz Rochat, Guy Hannecart, Fernand Erauw. 
“No Barraco 6 os fiéis eram muito mais numerosos e domingo de manhã se reuniam na parte inferior do dormitório para a missa. 
Os maçons também se beneficiavam do encontro e enquanto as pessoas estavam na missa, uma das mesas era esvaziada de seus ocupantes com armários que separava-os dos demais. Então relativamente isolados os maçons podiam fazer suas sessões ainda como um Circulo Fraternal. Porém em breve com a chegada de novos Irmãos o Circulo Fraternal se transformaria na Loja Maçônica “Liberté Chère”, no Barraco 6.“Apenas Somerhausen e Erauw sobreviveram. 
A Loja encerrou seus trabalhos no início de 1944. 
O Memorial, um monumento criado pelo arquiteto Jean de Salle, foi levantado pelos belgas e alemães maçons no sábado, dia 13 de novembro de 2004. 

Ele agora faz parte do Cemitério de Esterwegen, Alemanha”. 



Logo após a ascensão de Hitler ao poder, em 1934, a florzinha “Myosotis alpistris”, conhecida como “não me esqueças” ou “forget me not”, “no me olvides”,“vergissmeinnicht” em alemão, ou “ne m’oubliez pás”, em francês, “non ti scordar di me” em italiano, ou “orelha de rato” do grego, passou a ser usada como emblema secreto maçônico, em vez do “Esquadro e Compasso” para reconhecimento entre maçons. 

Muitos maçons adormeceram ou partiram para a clandestinidade, e era muito perigoso (risco de morte) continuar a usar insígnias que identificassem obviamente a Ordem. 
Esse símbolo foi adotado, inicialmente, pela Grande Loja do Sol, de Bayreuth, uma das Grandes Potências maçônicas alemãs. 
Esta flor na lapela dos paletós não atrairia a atenção dos nazistas. 
E o significado maçônico do miosótis passou totalmente despercebido durante todo o período negro da opressão. 
Essa florzinha identificava os maçons, até os dos campos de concentração, que continuaram ativos
Depois da Segunda Guerra Mundial, o miosótis foi usado como um emblema maçônico na primeira Convenção Anualem 1948 das Grandes Lojas Maçônicas Antigas e Aceitas da Alemanha. 
Esse emblema é atualmente usado na lapela do paletó pelos maçons (um “pin”) no mundo todo, para lembrar os que sofreram e padeceram durante o nazismo e também todos aqueles que tenham sofrido em nome da Maçonaria. 
O “pin” com o miosótis é dado aos novos Mestres maçons alemães, e lhes é explicado seu significado, para que a história de coragem, honra e fraternidade dos maçons que viveram o nazismo seja sempre lembrada. 
O miosótis é uma planta rasteira, originária da Rússia, com cerca de 25 a 30 cm de altura, que aprecia baixas temperaturas e grandes altitudes, espalhando-se por todos os continentes inclusive Africa e América, existindo nos Andes e no Brasil, na região sul. 
Há miosótis também nas cores branca e rosada e florescem na primavera. 

Significa verdadeiro amor, caridade, fraternidade e fidelidade

Há várias lendas que, possivelmente, possam explicar o 
nome dessa flor,”não me esqueças”, segundo Bruno Ribeiro 
(escritor maçom): Deus é o nome da florzinha: 
Diz a lenda que Deus assim chamou a florzinha porque 
ela não conseguia recorda-se do próprio nome. 

Adão e a flor miosótis 

Conta-se que o nome teria sido atribuído por Adão, ainda 
no Éden, que ao dar nomes às plantas do Jardim do Éden, 
não viu a pequena flor azul. Mais tarde, percorrendo o jardim para saber se os nomes tinham sido aceitos, chamou-as pelos nomes. Elas curvaram-se cortesmente e sussurravam sua aprovação. 
Mas uma voz delicada a seus pés perguntou: 
“-E eu, Adão, qual o meu nome?” 
Impressionado com a beleza singela da flor e para compensarseu esquecimento, Adão falou: 
Como eu me esqueci de você antes, digo que vou 
chamá-la de modo a nunca mais esquecê-la

Seu nome será “não te esqueças de mim”. 


A última frase do cavaleiro 
Conta uma antiga lenda alemã, que o nome está relacionado com a última frase de um cavaleiro que, tentando alcançar uma flor azul para oferecer à sua companheira, por conta do peso da armadura, caiu num rio e afogou-se. 


Lágrimas da Virgem Maria 
Uma lenda cristã e popular conta que as flores dessa planta teriam ficado da cor azul quando a Virgem Maria lhes derramou lágrimas por cima. 



O caminho para os tesouros invisíveis do mundo 
O folclore europeu atribui poderes mágicos ao miosótis, como o de abrir as portas invisíveis dos tesouros do mundo. O tamanho reduzido das flores parece sugerir que a humildade e a união estão acima dos interesses materiais, porque é notada principalmente quando, em conjunto, forma buquês njardim”. 



Segundo José Castellani (autor maçom), em 1934, 
o Grande Oriente do Brasil, comunicava a “todas as suas Lojas que o integralismo e a Maçonaria são instituições que se repelem; não deve a Maçonaria admitir integralistas em seu seio”. 

No Brasil, “Estado Novo” é o nome do regime político brasileiro criado por Getúlio Vargas em 1937, caracterizado pela centralização do poder, nacionalismo, anticomunismo e por seu autoritarismo. 

Com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, a Maçonaria
brasileira passou a ser perseguida. 
O integralismo, em seus desvarios, acreditava que a 
Ordem unira-se aos judeus para controlar o mundo. 
Nos anos 30, durante o Estado Novo, Getúlio Vargas 
prendeu maçons e fechou Lojas
Esse regime político perdurou até 29 de outubro de 1945, 
quando Getúlio foi deposto pelas Forças Armadas. 
Atualmente, sob um regime democrático, a Maçonaria 
sobrevive abertamente. 

Cada vez mais são criados e articulados grupos, movimentos,
redes, privilegiando objetivos coletivos. 
Esses indivíduos cooperativos, ajudam a criar coerência 
no caminho de uma transformação mais ampla – há grupos 
voltados à ecologia, à defesa dos direitos dos animais, 
a favor da paz e dos direitos humanos, etc.. 
As sociedades iniciáticas fazem parte desse movimento, 
pois são organizações com a finalidade de auxiliar e 
impulsionar o homem em sua evolução. 
Agem no terreno social e político, sendo responsáveis 
por grandes transformações. 
E, entre as sociedades iniciáticas, a Maçonaria conquistou 
uma posição de destaque. 
A Ordem, com seus conceitos de aperfeiçoamento 
individual, visão libertária, desenvolvimento e progresso 
da humanidade, impulsiona o maçom a uma multiplicidade 
de papéis. 

Os ideais da Maçonaria nunca foram tão modernos 
e necessários – Liberdade, Igualdade e Fraternidade: 

-Liberdade envolvendo conceitos não só políticos ou 
ideológicos, mas ecológicos, sociais, culturais, 
intelectuais, espirituais. As liberdades externa e interna devem ser buscadas constantemente, para que haja o desenvolvimento
e aperfeiçoamento espirituais, e dessa forma um crescimento da vida interior e externa do homem. 

-Igualdade conduzindo à consciência universal, através da 
consciência individual – e essa consciência universal é inimiga de qualquer tipo de violência e/ou constrangimento; 

-Fraternidade maçônica sendo expandida para um núcleo de fraternidade universal, independente de credo, raça, classe social ou ideologia. 
O mesmo princípio que define a fraternidade maçônica 
definirá a fraternidade universal: servir a outros 
indivíduos de um modo livre, criativo e independente, 
pelo prazer do trabalho, pelo prazer de ver os 

resultados positivos deste trabalho para a comunidade

Depois de 1945, a Alemanha enfrentou treze anos para 
alcançar sua coesão maçônica. Esse processo foi concluído em 1958 com a fundação das Grandes Lojas Unidas da Alemanha (“Vereinigte Grosslogen von Deutschland”). 

Hoje, no mundo todo, são cerca de 6 milhões de maçons, 
em mais de 164 países, sendo 150 mil no Brasil, vigilantes da paz, da democracia e dos direitos individuais. 

Notas: 


(*) - ditador fascista general Francisco Franco - 
“Franco contra os maçons - Na década de 1940, o caudilho 
espanhol teria infiltrado uma espiã para vigiar os passos 
do grupo. Francisco Franco (1892-1975) nutria um 
grande ódio pelos membros da maçonaria, acusados de 
representar uma ameaça a seu poder após a Guerra 
Civil Espanhola (1936-1939). 
Para tentar neutralizar quaisquer tentativas de complô dos 
maçons contra seu regime na década de 1940, o general 
incumbiu uma mulher, conhecida apenas como “Anita de S”, 
de assumir o papel de Mata Hari, a famosa espiã que 
trabalhou para os alemães na Primeira Guerra Mundial, 
revela o livro Franco Contra Los Masones, de Xavi Casinos e 
Josep Brunet”.  

- O genial Charles Chaplin (maçom) foi um dos primeiros a explorar a qualidade truanesca da pessoa do führer, ao retratá-lo na melhor sátira política da história do cinema, “O Grande Ditador”, de 1940. 



- Christopher Plummer, 82 anos, (provável maçom) ao 
receber o oscar de Melhor Ator Coadjuvante, usa o “pin” 
“Forget me not” na Festa do Oscar. 
Pelo filme “Toda Forma de Amor” – 2012. 

Bibliografia
- Blainey, Geoffrey - “Uma Breve História do Mundo” - 
São Paulo, Editora Fundamento Educacional, 2008; 
- Blanc, Cláudio - “Maçonaria Sem Mistério” - 
São Paulo, Editora Nova Leitura, 2006; 
- Beck, Ralph T. - “A Maçonaria” – 
São Paulo, Editora Planeta do Brasil, 2005; 
- Bontempo, Márcio - “A Sociedade Planetária” - 
São Paulo, Editora Best Seller, 2000; 
- Browne, Sylvia - “Sociedades Secretas” - 
São Paulo, Editora Prumo, 2008; 
- Camino, Rizzardo da - “A Maçonaria e o Terceiro Milênio” - 
São Paulo, Editora Madras, 2005; 
- Cocuzza, Felippe - 
“A Maçonaria na Evolução da Humanidade” - 
São Paulo, Editora Ícone, 1994; 
- Couto, Sérgio Pereira - “Maçonaria” - 
São Paulo, Editora Universo dos Livros, 2005; 
- Follain, Martha – “Maçonaria e Prog Neurolinguística” – 
São Paulo, 2008; 
- Mansur Neto, Elias - 
“O Que Você Precisa Saber Sobre a Maçonaria” - 
São Paulo, Editora Universo dos Livros, 2005; 
- Revista Superinteressante - Editora Abril - Agosto/2006; 
- Revista Superinteressante - Editora Abril - Setembro/2005; 
- Internet. 

TEXTO REGISTRADO NA BIBLIOTECA NACIONAL 
DIREITOS AUTORAIS – Reprodução permitida, desde que, 
com todos os créditos da autora e de seu trabalho. 

Martha Follain: Formação em Direito, Neurolinguística, 
Hipnose e Regressão. 

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