Tanto quanto saber quem somos, é imprescindível saber de onde viemos!
Não no sentido “local, geográfico” ou pela sua estrutura física. A mensagem subliminar da resposta é bem clara:
O antropólogo mineiro, Roque de Barros Laraia, nos ensina:
“O homem é resultado do meio cultural em que foi socializado.
Ele é um herdeiro de um longo processo acumulativo, que reflete o conhecimento e as experiências adquiridas pelas numerosas gerações que o antecederam.
A manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural permite as inovações e as invenções.
Estas não são, pois, o produto da ação isolada de um gênio, mas o resultado do esforço de toda uma comunidade.”
Façamos então a seguinte adaptação maçônica:
O homem (MAÇOM) é resultado do meio cultural (LOJA) em que foi socializado (INICIADO).
Ele é herdeiro de um longo processo acumulativo, que reflete o conhecimento (GRAUS) e as experiências (CARGOS E TÍTULOS) adquiridos pelas numerosas gerações (MESTRES) que o antecederam.
A manipulação adequada e criativa (REUNIÃO JUSTA E PERFEITA) desse patrimônio cultural (INSTRUÇÕES) permite inovações (PROGRESSO) e invenções (DESENVOLVIMENTO).
E não são produtos da ação isolada de um gênio (VENERÁVEL MESTRE), mas, o resultado do esforço de toda uma comunidade (O QUADRO DE OBREIROS).
PORTANTO, É PRIMORDIAL QUE NOS VINCULEMOS À NOSSA ORIGEM E AO NOSSO AMBIENTE DE FORMAÇÃO.
Neste compartilhamento de instruções maçônicas, continuamos a incentivar os Irmãos ao estudo, reflexão e, principalmente, pelo momento em que vivemos a fraternidade solidária entre os Irmãos.
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