OS 33 DEGRAUS DA MAÇONARIA

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Apesar de o Rito Escocês possuir mais 33 graus, não é preciso que todos os maçons percorram todas essas etapas. 

Muitos podem se estabilizar em um determinado estágio e não querer assumir graus maiores. 

Não se trata de grau de importância e valor, mas sim de conhecimento. 

Tudo na maçonaria é feito pela sabedoria, que vai levar o indivíduo ao seu aperfeiçoamento moral e à construção de uma vida melhor.

Nem todos os indivíduos que chegam ao grau 33 se tornarão Veneráveis, ou seja, comandarão e administrarão uma Loja Maçônica. 

Conheçemos diversos irmãos que são grau 33 e nunca se tornaram Veneráveis, porque tinham ocupações que os impediam de administrar a loja com eficácia. 

Do mesmo modo, outros irmãos mais antigos que eu pararam neste ou naquele grau e não se interessaram, ou não puderam continuar a subir de grau.

Cada grau tem uma obrigação, um aprendizado e um conhecimento específico, mas alguns graus correspondem ao mesmo estágio de maturação da pessoa dentro do conhecimento. 

Por exemplo, do grau 1 ao 3, o indivíduo está iniciando seu aprendizado. 

Do grau 4 ao 14, é o que nós chamamos de ‘perfeição’, pois a pessoa vai aperfeiçoar o conhecimento e a progressão moral. 

Do grau 15 ao 18, a pessoa passa pelos graus históricos e religiosos, nos quais vai aprender sobre a História, principalmente a das cruzadas, que guarda acontecimentos antiqüíssimos dos cavaleiros e maçons”. 

Do grau 19 ao 30, entramos no que chamamos de graus filosóficos. 

Os graus 31 e 32 são os graus administrativos, que ensinam o maçom a administrar um loja. 


O grau 33 é o maior e mais significativo, quando a pessoa já adquiriu todo o conhecimento dos diversos graus.



 https://academiamaconica.webnode.com.br/news/os-33-graus-da-ma%c3%a7onaria/

Comentários

  1. Para ser considerado apto ao ingresso no grau seguinte, é comum a exigência de requisitos, como presença mínima nas reuniões, apresentação de um trabalho sobre os ensinamentos do grau em que se encontra e passagem por uma sabatina.

    Em outras palavras, Maçonaria é uma escola.

    O Rito Escocês Antigo e Aceito – REAA, o mais conhecido dos maçons brasileiros, é composto por 33 graus.

    Do primeiro degrau até o topo dessa escada costuma-se demorar, no mínimo, 06 anos. Isso porque existem interstícios a serem respeitados que garantem esse tempo mínimo.

    Por esse motivo, muitos maçons gostam de chamar o Rito Escocês de “Faculdade de Maçonaria”.

    E por que alguém frequenta uma Escola?

    Para aprender, claro! Mas em uma faculdade, existem geralmente dois tipos de estudantes: os que estão ali pela vocação, pela vontade de aprender, e os que só querem o diploma, o título.

    Aqueles com vocação e vontade são assíduos, participativos, esforçados, estudiosos e comprometidos. Já os outros são ausentes, relapsos, enrolados, “picaretas”.

    Na Maçonaria isso não é diferente.

    Porém, no universo acadêmico existe uma alternativa para aqueles interessados apenas no título e que possuem o desvio de caráter da desonestidade.

    Para esses vaidosos desonestos existe um “atalho” que é a compra de diploma, um crime ainda frequente no Brasil.

    É claro que não se compra o conhecimento, que só pode ser conquistado. Mas para esse tipo de indivíduo, o título já é o bastante para satisfazer seus interesses.

    De uma forma geral, existem três formas de se comprar um diploma: por meio de uma instituição corrupta, por meio de um funcionário corrupto, e por meio de um fraudador.

    O primeiro caso é claramente o mais grave, pois o crime não é cometido por um indivíduo, mas por uma instituição. Uma faculdade que vende diplomas, além de criminosa, não somente coloca em risco a qualidade dos serviços prestados pelos beneficiados pela compra, como prejudica a honra de seus estudantes honestos.

    Infelizmente, ainda existe esse tipo de faculdade no Brasil e, mais uma vez, na Maçonaria não é diferente. São vários os casos de maçons passando por todos os graus superiores de um rito em um único final de semana.
    Esse lamentável fenômeno é conhecido por muitos maçons como “Elevador de Jacó”.

    O termo significa que o sujeito, em vez de subir degrau por degrau, “pega um elevador e vai direto para a cobertura”.

    Sendo a Maçonaria uma escola, sua finalidade é ensinar.

    E sendo o maçom um estudante, seu objetivo é aprender.
    Sempre que um Corpo Maçônico ou um maçom fugir disso, estará cometendo um crime.

    Não um crime legal, mas um crime moral.

    Um crime perante os maçons e instituições maçônicas honestas deste país.

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  2. O fenômeno ocorre no Brasil desde a chegada dos primeiros Ritos Maçônicos, há quase 200 anos atrás, e possui permissão estatutária.

    No início, tinha-se a desculpa da necessidade de se formar rapidamente uma base para a consolidação dos ritos. Mas atualmente, em pleno século XXI, essa demanda não mais existe.

    A “subida súbita” tem servido apenas para atender os caprichos de alguns poucos “profanos de avental”, e sido motivada por interesses políticos das instituições fornecedoras. Os “usuários do elevador” nada sabem e, portanto, nada podem ensinar.

    Dessa forma, tal prática, assim como ocorre no mundo acadêmico, também é prejudicial ao desenvolvimento da Maçonaria.

    Mas cabe a cada um dos “estudantes exemplares” trabalharem para a mudança dessa realidade.

    Aí, quem sabe, essas “escolas de moral” possam ensinar também com o exemplo
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