Esses padrões de comportamento são assimilados pelo bebê ainda nos primeiros anos de vida: ele vê como é a mãe, como é o pai e entende o que é homem e mulher e o que se espera de ambos. E caso o pequeno se identifique mesmo com o gênero oposto ao que nasceu, o primeiro sinal será a forte atração pelas coisas culturalmente associadas a ele.
“O ser humano é muito complexo. A criança pode se interessar por coisas ditas do outro sexo e isso não é ruim e nem quer dizer que ela é trans. Há graus de masculinidade ou feminilidade e isso tudo deve ser explicado desde cedo, para que ela não se sinta mal por ser diferente”,
Esses padrões de comportamento são assimilados pelo bebê ainda nos primeiros anos de vida: ele vê como é a mãe, como é o pai e entende o que é homem e mulher e o que se espera de ambos.
ResponderExcluirE caso o pequeno se identifique mesmo com o gênero oposto ao que nasceu, o primeiro sinal será a forte atração pelas coisas culturalmente associadas a ele.
“O ser humano é muito complexo. A criança pode se interessar por coisas ditas do outro sexo e isso não é ruim e nem quer dizer que ela é trans.
ResponderExcluirHá graus de masculinidade ou feminilidade e isso tudo deve ser explicado desde cedo, para que ela não se sinta mal por ser diferente”,
“Você acha que é o fim do mundo, mas tudo o que a gente passa é pequeno perto de ver a felicidade da criança sendo quem ela é”,
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