O CORRETO “ACENDIMENTO” DAS VELAS EM NOSSOS MÍSTICOS TRABALHOS

O CORRETO “ACENDIMENTO” DAS VELAS EM NOSSOS MÍSTICOS TRABALHOS

O presente traçado tem como finalidade a difusão de Luz e consequente entendimento ritualístico sobre nossos antigos trabalhos, alicerçado única e exclusivamente nas antigas tradições Herméticas, que é essencialmente oral.

Devemos sempre observar sobre a importância dos quatro elementos em nossos trabalhos, para consequente compreensão do Éter. 

Isto posto, a vela deve ter a sua chama “alimentada” através de outra vela, que necessariamente deve ter sido “acessa” através de um fósforo, que representa o elemento terra, ou seja, a mãe da nossa matéria, para onde iremos retornar. 

“E o pó volte a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” 

Observe-se que quando do acendimento, o irmão deverá usar necessariamente a sua mão esquerda, jamais a sua mão ativa.

A vela usada como “acendedor” representa a doação de um irmão mais experiente, que leva e reparte à sua Luz a outro irmãos.

Quando a vela se consome, dentre inúmeras possibilidades de representações temos; a representação da ampulheta e do Pelicano, que doa a sua Luz enquanto se consome.

A vela ao final dos trabalhos deve ter a sua chama extinta através do uso do abafador, que retira o ar que a alimenta. 

É a representação do último suspiro do Espírito.

Quando a vela é soprada, há a representação da quebra do juramento prestado, ou a própria interrupção do Ciclo Kármico. 

Só deve ser soprada quando o Ritual determinar.

Após a breve exposição, peço respeitosamente aos queridos irmãos, jamais utilizem isqueiros ou qualquer outro similar profano em nossos místicos trabalhos.


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