MAÇONARIA, UMA ESCOLA DE VIDA.



A maçonaria, como nós a entendemos, é uma escola de vida, uma cadeira de moral, de pensamento positivo. Para ingressar tem que ser maior de idade, livre e de bons costumes.

O homem livre é o cidadão que sabe pensar por si mesmo e está longe de dogmatismos, fanatismos políticos e religiosos. Uma vez iniciado, ele vai subindo em seus graus.

A maçonaria universal tem apenas três graus: aprendiz, companheiro e professor, incluindo o Santo Arco Real como complemento do grau de professor.

A maçonaria tem seu esquema de ensino através dos símbolos da construção. É por isso que se vêem esquadras e compassos nos edifícios e na roupa maçônica.

Quando a maçonaria estava operacional, pelo ano mil, nos arredores do Lago de Como, era formada por aqueles que conheciam os mistérios da construção, que era a guilda que sabia manusear as ferramentas próprias do ofício.

Através dos séculos entra em uma encruzilhada: iluminismo, ilustração, século das luzes, o homem vai se libertando com o avanço do espírito laico.

Em 1717 e 1723 reúnem-se em Londres as maiores logias do mundo.

O setor mais progressista impõe-se com a ideia de construir o ser humano e a maçonaria passa de operacional para especulativa.

Permite-se a entrada de poetas, filósofos, médicos, cientistas.

Lá nasce o conceito de Aceitos, que eram os que não pertenciam ao Grêmio da Construção.

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