Este “jogo de massacre” leva-nos, em conclusão a assumirmos uma posição mais humilde face aos Landmarks, a sua natureza e o seu número.
Os raros artigos da lista acima que foram beliscados, assim como a posição, sempre inteligente, de Harry Carr, tendem a fazer-nos pender para a lista que ele mesmo estabeleceu, precisando que ela não constitui senão um ensaio não dogmático, não exaustivo e aparentemente aceitável:
1- O Maçom deve professar a crença em Deus, Grande Arquitecto do Universo.
2- O Volume da Lei Sagrada deve estar presente em Loja, e aberto à vista de todos.
3- O Maçom deve ser um homem, livre e de idade suficientemente madura.
4- O Maçom a par das suas acções e declarações, deve fidelidade ao Estado e à Franco-Maçonaria.
5- O Maçom crê na imortalidade da alma.
O covolume, a incompreensibilidade são assim atingidas? Nada é menos certo.
Esta lista parecerá sem dúvida bem longa a alguns e incompleta a muitos, incorreta a outras.
Lembremo-nos então da essência do que foi escrito mais acima.
Os Landmarks estão em perigo quando nos lhes opomos e parecem naturais quando se propõem.
Aqui está talvez a única verdade sobre este assunto difícil.
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