Os hemisferisos cerebrais controlam o lado oposto do nosso corpo.
A direita divina é presidida pelo Sephirah Chokhmah (Sabedoria), revelada sob o nome de "Pai divino".
Ela ilumina a coluna de “Mise ¬ricordia”, que toma seu nome do Sephirah Chesed (Misericórdia) que também é chamado Gedulah (Grandeza).
No nível do corpo humano, corresponde à direita ontológica e masculina.
No nível da Árvore do Conhecimento, ao lado Tov, lado luz.
A esquerda divina é presidida pelo Sephirah Binah (Inteligência), revelada sob o nome de "Mãe divina".
Ela ilumina a coluna de “Rigor”, que toma seu nome de Sephirah Gebourah.
No nível do corpo humano, corresponde à esquerda ontológica e feminina.
No nível da Árvore do Conhecimento, ao lado Ra, lado ainda não iluminado ou lado escuro.
Depois do "Drama de A Queda do Homem", o feminino passa para a direita e o masculino para a esquerda. Só na cabeça, imagem do "Céu Anterior" não se inverte.
Vamos descobrir essa "cruzamento de luzes" inscrita no nosso corpo ao nível do bulbo raquidiano.
Mas, na verdade, o nosso "corpo posterior atual" não esquece aquele que obedece em profundidade ao céu anterior, e creio que a sobreposição dos dois planos traz um precioso esclarecimento ao nosso estudo.
Nas religiões Abraâmicas, a Queda do Homem (ou simplesmente a Queda) refere-se à primeira transição humana de um estado de inocência e obediência a Deus para um estado de culpa e desobediência a Ele. Na crença original dessas religiões os primeiros seres humanos, Adão e Eva, viviam com Deus em um paraíso, mas são enganadas ou tentados por outra criatura a comer frutos de uma árvore que Deus lhes tinha proibido comer. Quando o fizeram, eles sentiram vergonha sobre sua nudez e são, consequentemente, expulsos do paraíso. A queda não é mencionada pelo nome na Bíblia ou no Alcorão, mas a história de rebeldia e de expulsão é recontada nas duas de maneiras diferentes.
ResponderExcluirNas religiões Abraâmicas, a Queda do Homem (ou simplesmente a Queda) refere-se à primeira transição humana de um estado de inocência e obediência a Deus para um estado de culpa e desobediência a Ele. Na crença original dessas religiões os primeiros seres humanos, Adão e Eva, viviam com Deus em um paraíso, mas são enganadas ou tentados por outra criatura a comer frutos de uma árvore que Deus lhes tinha proibido comer. Quando o fizeram, eles sentiram vergonha sobre sua nudez e são, consequentemente, expulsos do paraíso. A queda não é mencionada pelo nome na Bíblia ou no Alcorão, mas a história de rebeldia e de expulsão é recontada nas duas de maneiras diferentes.
ResponderExcluirEntretanto há uma vertente de cristãos que defende que, antes da crucificação de Cristo, a expiação dos pecados por meio de sacrifícios de cordeiros fazia parte da mesma aliança exemplificando o Cristo que futuramente viria a Terra. Segundo o livro de Gênesis, após a queda em pecado o homem realizava sacrifícios a Deus, onde apenas o sangue derramado expiava os pecados e demonstrava o arrependimento do indivíduo.
ResponderExcluirEm Êxodo, Deus orienta Moisés sobre como os hebreus deveriam realizar tal cerimônia. Seguindo o entendimento de que o salário do pecado é a morte, fica claro o desapontamento de Deus com o sacrifício de Caim, que ofereceu "frutos da terra" e não um cordeiro imolado como seu irmão Abel. Na narrativa, a oferta pelos pecados de Abel é aceita mas a de seu irmão não. Esta é a antiga aliança. Quando Jesus Cristo é crucificado, é cumprida a profecia que valida os sacrifícios anteriores não mais necessitando derramamento de sangue para expiação.