O QUE É A MORAL MAÇÔNICA?

 

Etimologicamente a palavra "MORAL" vem do latim mor ālis, derivada do termo latino mos, moris ("custume").

Moral é o que conhecemos como "um conjunto de normas, valores e crenças existentes e aceites numa sociedade que servem de modelo de conduta e valorização para estabelecer o que é certo ou errado".
Sua análise e estudo centra-se em diferentes níveis (filosófico e cultural, etc. ) de conceitos como o bem e o mal relativos à conduta do ser humano dentro de uma sociedade.
Moral também é um estado de espírito de uma pessoa ou grupo de pessoas.

Geralmente usado com um significado positivo de ânimo ou confiança nas capacidades de alcançar um objetivo, mas também pode ter um sentido negativo (por exemplo, “moral baixa”).

Como adjetivo, “moral” significa que algo é pertencente ou relativo ao que é considerado bom a nível social. Coloquial e genericamente, “moral” indica que algo é correto, aceitável ou bom em relação ao comportamento da pessoa. É o oposto é o imoral.

Isto não responde à ordem jurídica, mas pertence a um conceito mais amplo relacionado com os valores próprios do ser humano dentro da sociedade (por exemplo, obrigação e responsabilidade moral).

Um dos principais objetivos da Maçonaria é formar homens de livre pensamento e dedicados ao progresso próprio e da humanidade.

Neste momento a moral maçônica desempenha um papel de extrema importância para o maçom. Não é uma regra que impõe uma crença, mas sim dá as ferramentas ao maçom, como guia, para formar sua moral pessoal.

A moral maçônica pretende apenas polir o homem de forma que ele seja digno de viver e trazer boas obras em sua comunidade.

Na maçonaria, a “moral” vem representada na “esquadra”, utilizada pelos antigos carpinteiros no ato de polir e aperfeiçoar a pedra uma vez dada a forma.

Da mesma forma, a moral pule e aperfeiçoa o homem, de modo que ele não perca sua forma, seu objetivo e permaneça sempre no seu curso de boas ações.

O maçom deve usar esta moral como um filtro pelo qual deve passar seus próprios princípios para atuar no mundo profano.

Retirado da Biblioteca Colorado Ruiz - QDLGLC

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