VIRTUDES DISCRETAS ...

 

Virtudes discretas. é o conhecimento, ou reconhecimento, de tudo o que não somos. Facilmente se envereda pelo caminho da falsa humildade, da gabarolice, da presunção e da soberba.


E neste contexto transcrevo um excerto de um texto de um I∴ Italiano, já passado ao Oriente Eterno em 1946, Arturo Reghini e que descreve a sua visão da Maçonaria que o rodeou e que deve servir de alerta para a que a nossa realidade não seja está.
“Que os maçons dos nossos dias, ouvindo falar de cabala, misticismo, magia, sorria com superioridade, conta menos do que nada porque lhe falta, com raríssimas excepções, competência na matéria: e porque os sorrisos desdenhosos não destroem os factos. (…)

Os maçons contemporâneos têm. pela antigas ciências ocultas, a simpatia que o diabo têm pela água benta e, não podendo oficialmente renegar a suas origens, satisfazem-se em renegá-las com os factos, considerando-as uma espécie de pecado original da Ordem (…).

E posto que o elemento jovem, cheio de ardor, não vê a hora de dar um belo pontapé nos velhos símbolos e nos arcaicos rituais, estes mantêm-se ainda vivos por duas razões: porque a necessidade de ter uma base comum como plataforma dos múltiplos sinais e palavras convencionais torna necessário conservar a base já universalmente e tradicionalmente aceite, e porque o múltiplo significado dos símbolos derivados da analogia ínsita na filosofia esotérica permite aos maçons não lhe dar senão uma interpretação ética vaga e pouco comprometedora.

Virtudes discretas. é o conhecimento, ou reconhecimento, de tudo o que não somos. Facilmente se envereda pelo caminho da falsa humildade, da gabarolice, da presunção e da soberba.
E neste contexto transcrevo um excerto de um texto de um I∴ Italiano, já passado ao Oriente Eterno em 1946, Arturo Reghini e que descreve a sua visão da Maçonaria que o rodeou e que deve servir de alerta para a que a nossa realidade não seja está.

Que os maçons dos nossos dias, ouvindo falar de cabala, misticismo, magia, sorria com superioridade, conta menos do que nada porque lhe falta, com raríssimas excepções, competência na matéria: e porque os sorrisos desdenhosos não destroem os factos. (…)

Os maçons contemporâneos têm. pela antigas ciências ocultas, a simpatia que o diabo têm pela água benta e, não podendo oficialmente renegar a suas origens, satisfazem-se em renegá-las com os factos, considerando-as uma espécie de pecado original da Ordem (…).

E posto que o elemento jovem, cheio de ardor, não vê a hora de dar um belo pontapé nos velhos símbolos e nos arcaicos rituais, estes mantêm-se ainda vivos por duas razões: porque a necessidade de ter uma base comum como plataforma dos múltiplos sinais e palavras convencionais torna necessário conservar a base já universalmente e tradicionalmente aceite, e porque o múltiplo significado dos símbolos derivados da analogia ínsita na filosofia esotérica permite aos maçons não lhe dar senão uma interpretação ética vaga e pouco comprometedora.

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